A ARTE DE ESCREVER É DIVINA

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

POR QUÊ?

Por quê? Porque tudo tem um porquê.
O amor tem um porquê.
Nada existe por nada, nada se tira do nada, tudo tem um porquê.

A dor, o amor, seja o que for
Tudo tem um porque,
Um modo de ser
Tem um porquê
A morte vem,
as crianças nascem
outros morrem.

Mais tudo tem o porquê,
Nada que existe vem de lugar nenhum,
Tudo na vida tem um porquê,
Nunca vi nada que viesse do nada
Tudo tem e vem de alguma coisa,
Mas continuo falando
e perguntando o porquê!

O amor, a dor, a alegria
A magia, o rancor, a alegria
Tem um porquê,
Nada na vida fica sem respostas
Muitas vezes temos que fazer escolhas
E não devemos nos importar
Mas temos que viver,
A cada dia.

Por quê sofremos?
Por quê sorrimos ou choramos?
Por quê amamos?
Por quê nos arrependemos?
Por quê a vida nos impõe a dor ou a alegria a cada dia?
Mas devemos pensar sempre o porquê em tudo.


IDINEY AGUEDA (POETA)

SILÊNCIO


Silêncio, dor, desamor muitas vezes estamos com isto dentro de nós e não sabemos resolver, nos recolhemos para nos esconder.


Mais de nada adianta, taparmos os olhos que nosso coração chora e não querer aceitar aquilo que a razão quer. Mais vezes e doloroso as nossas decisões, mais elas tem que ser feitas.


Por que tem que ser assim, por quê? Por que não podemos simplesmente querer? Por que nos impomos sofrimento que não deveria acontecer?


O silêncio é maior, ele nos faz refletir no amanhã, acordarmos hoje ele nos fala e muitas vezes não compreendemos o porquê de certas coisas.


Mais mesmo assim eu silêncio para escutar a minha alma a gritar, a chorar, mas não não posso ficar assim, para sempre, não posso aceitar o sofrimento sem lutar, simplesmente porque tem que ser assim.


O silêncio me diz que não devo chorar, que devo encarar com alegria, com vontade de viver, mesmo que sozinho, mesmo que aparentemente só, na estrada da vida, mesmo que eu esteja só.

IDINEY AGUEDA (POETA)

Somente só!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

"Humildade sem subserviência.
Dignidade sem orgulho.
Devotamento sem apego.
Alegria sem excesso.
Liberdade sem licenciosidade.
Firmeza sem petulância.
Fé sem exclusivismo.
Raciocínio sem aspereza.
Sentimento sem pieguice.
Caridade sem presunção.
Cooperação sem exigência.
Respeito sem bajulice.
Valor sem ostentação.
Coragem sem temeridade.
Justiça sem intransigência.
Admiração sem inveja.
Otimismo sem ilusão.
Paz sem preguiça."

(André Luiz, livro 'Caminho Espírita')